Que no Mercado informal se vende de tudo um pouco a preços acessíveis a todos bolsos, isso é do conhecimento geral. Nesse capítulo, o Mercado do Estrela Vermelha, por exemplo, pode-se considerar Hiper Mercado Informal. Ali vende-se realmente de tudo : produtos na boxi (novos), geralmente madin China, produtos second hand e os produtos quentes (provenientes do furto). E diz-se por aí que até a morte é lá vendida!
Entre tantas possibilidades oferecidas pelos mercados informais, em locais específicos, como o existente diante do Mercado Janete, na Vladimir Lénine, estão os serviços de venda de peixe e de outros mariscos, de frango (vivo ou congelado) e de seus derivados e também de carne de carcaça variada, incluindo as de caça. Hummm, é essa estória que vamos mandjar !
Os vendedores informais já deram provas bastante de serem conhecedores do negócio que exercem : se, por exemplo, vendem frango congelado e seus derivados (moelas, patinhas, pescoços, coxas, assas) estão munidos de "colemanes" (de Coleman’s) onde conservam os produtos. Para o caso dos produtos do mar, a venda é efectuada no final da tarde, período em que faz menos calor, o mesmo acontecendo com a carne.
Curiosamente, é no mercado informal que se verifica à venda de carnes ditas de caça e/ou de carnes habitualmente ausentes dos mostruários dos talhos que não em épocas festivas. É o caso do coelho, do carneiro, da gazela e outros. Disso se pode deduzir, entre outros, que os informais efectuam ou promovem a caça furtiva, o que leva a questionar a actividade dos inspectores da veterinária para não falar dos faltosos da vigilância sanitária…
Ora, como consequência da falta de vigilância sanitária, muito gato por lebre se tem vendido nesses locais. Especial cuidado se chama para os amantes da carne de cabrito e de caça de pequeno porte pois, hábitos conhecidos como pertença de alguns povos asiáticos têm sido levados à panela dos moçambicanos. Tudo isso porque no mundo dos negócio, até a carne de cão dá lucro !
Entre tantas possibilidades oferecidas pelos mercados informais, em locais específicos, como o existente diante do Mercado Janete, na Vladimir Lénine, estão os serviços de venda de peixe e de outros mariscos, de frango (vivo ou congelado) e de seus derivados e também de carne de carcaça variada, incluindo as de caça. Hummm, é essa estória que vamos mandjar !
Os vendedores informais já deram provas bastante de serem conhecedores do negócio que exercem : se, por exemplo, vendem frango congelado e seus derivados (moelas, patinhas, pescoços, coxas, assas) estão munidos de "colemanes" (de Coleman’s) onde conservam os produtos. Para o caso dos produtos do mar, a venda é efectuada no final da tarde, período em que faz menos calor, o mesmo acontecendo com a carne.
Curiosamente, é no mercado informal que se verifica à venda de carnes ditas de caça e/ou de carnes habitualmente ausentes dos mostruários dos talhos que não em épocas festivas. É o caso do coelho, do carneiro, da gazela e outros. Disso se pode deduzir, entre outros, que os informais efectuam ou promovem a caça furtiva, o que leva a questionar a actividade dos inspectores da veterinária para não falar dos faltosos da vigilância sanitária…
Ora, como consequência da falta de vigilância sanitária, muito gato por lebre se tem vendido nesses locais. Especial cuidado se chama para os amantes da carne de cabrito e de caça de pequeno porte pois, hábitos conhecidos como pertença de alguns povos asiáticos têm sido levados à panela dos moçambicanos. Tudo isso porque no mundo dos negócio, até a carne de cão dá lucro !
2 comentários:
Já comeste carne de cão ou de gato amiga? Heheheh. Tenho um amigo que diz ser saborosa e sem gordura
Pessoalmente não! Mas ja estive em um local onde se apregoava que a especialidade era carne de cão... Cheirava mal que se farta!
Também tenho um carinho muito especial pelos caes que nao me permite come-los. Se como a carne de outros animais, seguramente é porque desde cedo aprendi que assim era.
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