Foi recentemente inaugurada a praça dos Combatentes, vulgo Xiquelene e, verdade seja dita, a praça mudou em tudo. De cara lavada, Xiquelene está linda, limpa, arrumada, e, claro, movimentada. A praça em si, a rotunda que permite maior flexibilidade ao trânsito, o parque para chapas e machibombos, o piso do local, etc., são, sem dúvida os aspectos mais marcantes deste renovado local.
Contudo, para manter todos os adjectivos no devido lugar, o Conselho Municipal viu-se na obrigação de manter um contigente de policias, humana e canina, para afugentar os informais que fazem dos passeios postos de venda. Bom seria que assim também fosse no Jardim Botânico, conhecido como Jardim Tunduro, de onde sairam várias espécies de plantas que hoje fazem parte de estufas de comércio privadas.
Ora, os informais que nunca desistem e recusam-se a ocupar as bancas vazias do mercado ali próximo, afinal hoje em dia « o mercado é que vai ao encontro do cliente », equipados com máquinas de costura, xidjumbas de carvão, sacos de manga, fardos de roupa, caprinos, bijuterias e outras bugigangas, afastaram-se do núcleo da praça indo instalar-se nos passeios desde a ponte de linha férrea indo em direcção à Hulene.
Esses espaços, sobretudo debaixo da ponte e na margem direita da Julius Nyerere (em direcção ao bairro do Hulene) são muito sensíveis à presença humana pois no primeiro se está a degradar os pilares de sustentação da ponte e no segundo incorre-se ao risco de desabamento de terras e da própria estrada pois há um declive que certamente se acentuará com a massiva presença dos informais sem esquecer os iminentes atropelamentos.
Contudo, para manter todos os adjectivos no devido lugar, o Conselho Municipal viu-se na obrigação de manter um contigente de policias, humana e canina, para afugentar os informais que fazem dos passeios postos de venda. Bom seria que assim também fosse no Jardim Botânico, conhecido como Jardim Tunduro, de onde sairam várias espécies de plantas que hoje fazem parte de estufas de comércio privadas.
Ora, os informais que nunca desistem e recusam-se a ocupar as bancas vazias do mercado ali próximo, afinal hoje em dia « o mercado é que vai ao encontro do cliente », equipados com máquinas de costura, xidjumbas de carvão, sacos de manga, fardos de roupa, caprinos, bijuterias e outras bugigangas, afastaram-se do núcleo da praça indo instalar-se nos passeios desde a ponte de linha férrea indo em direcção à Hulene.
Esses espaços, sobretudo debaixo da ponte e na margem direita da Julius Nyerere (em direcção ao bairro do Hulene) são muito sensíveis à presença humana pois no primeiro se está a degradar os pilares de sustentação da ponte e no segundo incorre-se ao risco de desabamento de terras e da própria estrada pois há um declive que certamente se acentuará com a massiva presença dos informais sem esquecer os iminentes atropelamentos.
Sem comentários:
Enviar um comentário