Supermercados, mercearias, mini-mercearias e garagens, muitas delas transformadas para o comércio de produtos alimentares e de higiene, ultimamente promovem sempre a redução de preços de alguns dos seus produtos. O que muitos consumidores não observam ou não sabem é que esses produtos estão nas vésperas de expirar o prazo ou já o fizeram.
Os consumidores, preocupados com o factor quantidade e não com “e qualidade”, açambarcam os produtos impulsionados e impressionados pelas promoções que tem justamente essa função fazer comprar, muitas vezes produtos desnecessários, como forma de antecipar o escoamento de alguns produtos do stock dos estabelecimentos.
Estas promoções, ou qualquer outra designação, deveriam ter, em principio, objectivos como promover o lançamento de um novo produto no mercado, aumentar o volume de vendas ou antecipar o escoamento de alguns produtos, que é o que sempre se faz, mas não do jeito que o fazem: com os prazos vencidos ou a dois dias de o serem.
Se se seguisse, como achamos que devia ser, uma regra ou norma, aquando da publicitação das referidas reduções, deveriam constar o período da redução e o tipo de redução (saldos, liquidações ou promoções). Também deveriam estar à vista os preços iniciais e os preços da promo para melhor avaliação da oferta antes da promo e na promo.
Ao contrário do que se vê, os saldos, que deviam ocorrer em determinadas épocas do ano (fim do verão, inicio do inverno, só para exemplificar) ocorrem sem regras: salda-se o mesmo produto por 3 anos consecutivos! Qual é o objectivo de tal propósito? Quem olha por estes atropelos ao consumidor? A quem nos devemos queixar destes abusos promocionais?
PS: E ainda ha a figura da mulher usada e abusada, a tal de coisificacão! A isso volto, em breve, assim espero!!!
Os consumidores, preocupados com o factor quantidade e não com “e qualidade”, açambarcam os produtos impulsionados e impressionados pelas promoções que tem justamente essa função fazer comprar, muitas vezes produtos desnecessários, como forma de antecipar o escoamento de alguns produtos do stock dos estabelecimentos.
Estas promoções, ou qualquer outra designação, deveriam ter, em principio, objectivos como promover o lançamento de um novo produto no mercado, aumentar o volume de vendas ou antecipar o escoamento de alguns produtos, que é o que sempre se faz, mas não do jeito que o fazem: com os prazos vencidos ou a dois dias de o serem.
Se se seguisse, como achamos que devia ser, uma regra ou norma, aquando da publicitação das referidas reduções, deveriam constar o período da redução e o tipo de redução (saldos, liquidações ou promoções). Também deveriam estar à vista os preços iniciais e os preços da promo para melhor avaliação da oferta antes da promo e na promo.
Ao contrário do que se vê, os saldos, que deviam ocorrer em determinadas épocas do ano (fim do verão, inicio do inverno, só para exemplificar) ocorrem sem regras: salda-se o mesmo produto por 3 anos consecutivos! Qual é o objectivo de tal propósito? Quem olha por estes atropelos ao consumidor? A quem nos devemos queixar destes abusos promocionais?
PS: E ainda ha a figura da mulher usada e abusada, a tal de coisificacão! A isso volto, em breve, assim espero!!!
6 comentários:
Xim, essa de venda de produtos fora de prazo é um assunto sério. mas acho que antes que alguem saia em nossa defesa nós temos que nos auto-defender. Muitas vezes nós compramos produtos sem verificar a validade e eu sou um desses dstraidos. acho que é um problema que devemos resolver todos. agora, alguem sabe dizer, quando é que é feito cachorro quente, a pizza e o bolo que compramos por ai? como saber se ainda está ou não dentro do prazo do consumo? malditos congeladores e geleiras...
Xim, estamos entregues à bagatela. Nós ,os consumidores, somos verdadeiros culpados, vamos atrás de coisas que custam pouco valor e acabamos por comprar coisas sem valor nenhum. Por acaso existe uma lei ou um organismo de defensa aos consumidores? Se existe, nunca acompanhei as acções destes.
Hehehehe, Saiete, e quando voce descobre, a quem se queixa?
Existir, existe, Nini, agora nao me questiones a performance. Ainda ontem foi dia do consumidor, vê so!!!
Olá Xim, Eu não concordo que o consumido é culpado porque as embalagens dos productos que consumimos é produzido nos nossos quintais mesmo e a própria validade, depois vem a questão quantitativa do produto que as nossas autoridades ainda não tem mecanismos de controlo disso pode comprar uma embalagem de 50Kg e o produto na verdade a pesar 45Kg já viram a adimensão da responsabilidade do consumidor no produto que lhe fornecem? Jorge e Nini!
Xim, qual é o organismo de defesa ao consumidor? porque os Sindicatos e ou associações autorizadas pelomenos pelo Ministério da Justiça nem mediar conseguem por falta de dispositivo legal; 2 o MIC idem está preocupado em investimentos "desregrados"! abraços
Chacate, o consumidor de forma alguma é culpado, é sim distraido diante das falcatruas que as redes de comercio proporcionam sem escrupulos e que as tais de entidades de direito fazem questao de ignorar.
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