Em momentos de recolhimento e de profunda dor, pela perda de um ente querido, a protagonização de episódios, alguns constrangedores e outros caricatos, não param de surpreender aquando de cerimónias fúnebres.
É do conhecimento geral a existência de “padres de ocasião” que à porta do cemitério prestam serviços a familias cujo defunto não vem acompanhado por orientador espiritual por razões diversas. No final das orações, para além do habitual chá do defunto, um cachet é pago pelos serviços e requisitados outros para as missas seguintes.
Quando a morte bate a porta das elites, o chá de defunto é algo gigantesco que só pode ser comparado a alegria dos copos d’água de casamentos: chás-buffet, cadeiras com vestes de gala a condizer com as roupas da ocasião, etc, são alguns dos itens que não podem faltar.
Sabido é que quando tal desgraça nos bate a porta, fatalmente estamos desprevenidos pois, apesar de a morte é a maior certeza da vida, ninguém está preparado para a acolher! Como forma de minimizar as consequências resultantes do luto, muitas familias fazem o xitique da familia visando minimizar o impacto desta fatalidade.
No entanto, apesar de toda carga de emoção e despesa que a morte de um próximo provoca, virou moda, no dia do funeral, ver parentes próximos do finado trajados com camisetes estampadas com a imagem deste com dizeres em memória do récem-falecido como que a festejar o acontecimento.
Nessas situações, como não podia deixar de ser, vozes discordantes se manifestam, ânimos se exaltam, impropérios são lançados e, apesar de todo esse show off, lá vai, com toda a pompa e circunstância, o/a homenageado a sua última morada ...
É do conhecimento geral a existência de “padres de ocasião” que à porta do cemitério prestam serviços a familias cujo defunto não vem acompanhado por orientador espiritual por razões diversas. No final das orações, para além do habitual chá do defunto, um cachet é pago pelos serviços e requisitados outros para as missas seguintes.
Quando a morte bate a porta das elites, o chá de defunto é algo gigantesco que só pode ser comparado a alegria dos copos d’água de casamentos: chás-buffet, cadeiras com vestes de gala a condizer com as roupas da ocasião, etc, são alguns dos itens que não podem faltar.
Sabido é que quando tal desgraça nos bate a porta, fatalmente estamos desprevenidos pois, apesar de a morte é a maior certeza da vida, ninguém está preparado para a acolher! Como forma de minimizar as consequências resultantes do luto, muitas familias fazem o xitique da familia visando minimizar o impacto desta fatalidade.
No entanto, apesar de toda carga de emoção e despesa que a morte de um próximo provoca, virou moda, no dia do funeral, ver parentes próximos do finado trajados com camisetes estampadas com a imagem deste com dizeres em memória do récem-falecido como que a festejar o acontecimento.
Nessas situações, como não podia deixar de ser, vozes discordantes se manifestam, ânimos se exaltam, impropérios são lançados e, apesar de todo esse show off, lá vai, com toda a pompa e circunstância, o/a homenageado a sua última morada ...
2 comentários:
Hawe Xim!... isso acontece em Moçambique? que vergonha!... mesmo o Rangel que pediu uma dispedida acompanhada de um "Jazz" não lhe foi concedida mesmo por uma questão de valores xiii... swa tsissa o que contas!
Quanto à surpresa, acho que devemos começar a prever naturalmente, pagar seguro de morte, embora haverá muitos excluidos (desempregados) claro! Bjs
Acredite se quiser, no pais da marrabenta nada mais o devia espantar
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