As autoridades nacionais de saude, no caso o MISAU, insistem e persistem em dizer que tudo(?) esta a ser feito para que a informação sobre o virus H1N1 seja difundida no seio de todos os cidadãos nacionais. Segundo estas, a sua preocupação é com as possiveis portas de entrada, entenda-se fronteiras.
Segundo o wikipedia, em seres humanos, os sintomas de gripe A (H1N1) são semelhantes aos da gripe e síndroma gripal em geral, nomeadamente calafrios, febre, garganta dolorida, dores musculares, dor de cabeça forte, tosse, fraqueza, desconforto geral, e em alguns casos, náusea, vômito e diarreia.
Reportagens efectuadas, sobretudo apos a confirmação de um infectado, aquando dos Jogos da Lusofonia, que tiveram lugar em Lisboa em Julho passado, demonstraram, apesar da tranquilização por parte da Organização do evento, que deveriamos estar mais atentos a este facto.
Um pouco depois, as reportagens efectuadas à porta do Aeroporto Internacional de Mavalane, deitaram por terra as "pernas" do MISAU pois todos os passageiros vindos de Lisboa afirmavam nem sequer ter sido abordados ou informados pelos entidades de saude no local.
Na fronteira de Ressano Garcia, local de intenso movimento de e para a Africa do Sul, local onde ja se apresentaram alguns casos, o mesmo cenario foi mostrado: ninguém foi indagado sobre o seu estado de saude ou informado sobre o virus H1N1.
Dentro da cidade, reportagens posteriores, visando o mesmo objectivo, demonstraram que o MISAU pouco ou nada tem feito para mudar este cenario, deitando por terra, uma vez mais, a tese emitida pelo Director-Adjunto da Saude, Leonardo Chavane, segundo a qual " a informação esta a ser dissiminada a nivel das unidades sanitarias". E como fica o slogan "prevenir é melhor do que remediar?"
Segundo o wikipedia, em seres humanos, os sintomas de gripe A (H1N1) são semelhantes aos da gripe e síndroma gripal em geral, nomeadamente calafrios, febre, garganta dolorida, dores musculares, dor de cabeça forte, tosse, fraqueza, desconforto geral, e em alguns casos, náusea, vômito e diarreia.
Reportagens efectuadas, sobretudo apos a confirmação de um infectado, aquando dos Jogos da Lusofonia, que tiveram lugar em Lisboa em Julho passado, demonstraram, apesar da tranquilização por parte da Organização do evento, que deveriamos estar mais atentos a este facto.
Um pouco depois, as reportagens efectuadas à porta do Aeroporto Internacional de Mavalane, deitaram por terra as "pernas" do MISAU pois todos os passageiros vindos de Lisboa afirmavam nem sequer ter sido abordados ou informados pelos entidades de saude no local.
Na fronteira de Ressano Garcia, local de intenso movimento de e para a Africa do Sul, local onde ja se apresentaram alguns casos, o mesmo cenario foi mostrado: ninguém foi indagado sobre o seu estado de saude ou informado sobre o virus H1N1.
Dentro da cidade, reportagens posteriores, visando o mesmo objectivo, demonstraram que o MISAU pouco ou nada tem feito para mudar este cenario, deitando por terra, uma vez mais, a tese emitida pelo Director-Adjunto da Saude, Leonardo Chavane, segundo a qual " a informação esta a ser dissiminada a nivel das unidades sanitarias". E como fica o slogan "prevenir é melhor do que remediar?"
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