Recentemente, um jovem, que pelas vestes se fazia passar por mulher foi preso acusado de tentativa de rapto de uma criança em Marracuene. Segundo o travesti, homossexual confesso, o que tera sucedido é que este se servira da criança para indicar o paradeiro de um tio que roubara, na noite anterior, da qual haviam passado juntos, determinado valor monetario.
O tio da criança, claramente "macho que se preze", e que, por conseguinte, não podia manchar a sua macheza, prontamente refutou a acusação segundo a qual teria surripiado os valores da pseudo-mulher tendo sublinhado que nem sequer conhecia o acusador.
Supostamente apanhado com a boca na botija, numa altura em que o assunto que rola de boca em boca é o roubo de crianças, devido ao evento que decorre na terra do rand, o individuo em causa prontamente foi levado às celas. Contudo, ao invés de se teimar em esclarecer as intenções do rapaz-menina, todas correntes, incluindo a da policia, focalizavam-se nas tendencias sexuais do primeiro.
Sem perca de tempo, algumas pessoas não se coibiram em associar o acto (tentativa de roubo) com "um mal" (doença) que apoquenta o individuo. E houve mesmo quem apelasse a pena de morte, não para ladrões de crianças, mas para homossexuais. Mas afinal qual é o problema? A tentativa de roubo ou a homossexualidade do individuo? Ser homossexual é crime ou agrava o crime?
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