Na ultima 2ª-feira, um grupo de três mulheres, não identificadas, mas que ousou dar a cara, denunciou publicamente um enfermeiro do Posto de Saúde do Porto, em Maputo, de molestação sexual.
Segundo as próprias, quando atendidas para consulta, o mesmo terá pedido que se despissem, e que isso incluía a roupa interior, para avaliação do seu estado de saúde e posterior diagnóstico. As vitimas ter-se-ão dado conta das intenções desonestas do enfermeiro quando este as perguntou se não se estavam a excitar pelo que ele lhes estava a fazer (acariciar os seios e introduzir os dedos nos órgãos genitais, com o agravante de o fazer sem luvas).
Posto isto, as vitimas denunciaram-no ao responsável do Posto, e como não quiseram que o assunto caísse em saco roto, fizeram-no também diante das câmaras da STV.
O Director da Saúde da Cidade de Maputo, António Paulino, terá dito, sobre este assunto, que afinal trata-se de quatro mulheres e sobre o enfermeiro em causa corre um processo disciplinar, que este já sofreu uma repreensão e que poderá ser expulso do Aparelho de Estado.
A Associação de Enfermeiros de Moçambique, pela voz da presidente Matilde Basílio, condena, e com muita razão, a atitude do colega. A Presidente avança como hipótese o facto de o referido individuo "poder estar doente".
A dado passo da sua alocução, a M. Basílio diz que averiguo que "afinal não se trata de um enfermeiro (?) mas de um qualquer(?)"! De seguida, a representante dos enfermeiros no pais, critica as senhoras por terem aceite efectuar “exames internos” sem que o profissional (?) estivesse dotado de luvas(?).
Francamente, não sei porque as pessoas quando estão no poleiro fingem que não estão a par das carências de seus sectores quanto a falta de material de trabalho. Acredito que as vitimas submeteram-se a esse risco por acharem que se encontravam perante um profissional tendo este o dever de acautelar-se de qualquer risco para ambos. Ademais, num exame ginecológico existe sim a possibilidade de se introduzirem os dedos nos órgãos genitais femininos.
Segundo as próprias, quando atendidas para consulta, o mesmo terá pedido que se despissem, e que isso incluía a roupa interior, para avaliação do seu estado de saúde e posterior diagnóstico. As vitimas ter-se-ão dado conta das intenções desonestas do enfermeiro quando este as perguntou se não se estavam a excitar pelo que ele lhes estava a fazer (acariciar os seios e introduzir os dedos nos órgãos genitais, com o agravante de o fazer sem luvas).
Posto isto, as vitimas denunciaram-no ao responsável do Posto, e como não quiseram que o assunto caísse em saco roto, fizeram-no também diante das câmaras da STV.
O Director da Saúde da Cidade de Maputo, António Paulino, terá dito, sobre este assunto, que afinal trata-se de quatro mulheres e sobre o enfermeiro em causa corre um processo disciplinar, que este já sofreu uma repreensão e que poderá ser expulso do Aparelho de Estado.
A Associação de Enfermeiros de Moçambique, pela voz da presidente Matilde Basílio, condena, e com muita razão, a atitude do colega. A Presidente avança como hipótese o facto de o referido individuo "poder estar doente".
A dado passo da sua alocução, a M. Basílio diz que averiguo que "afinal não se trata de um enfermeiro (?) mas de um qualquer(?)"! De seguida, a representante dos enfermeiros no pais, critica as senhoras por terem aceite efectuar “exames internos” sem que o profissional (?) estivesse dotado de luvas(?).
Francamente, não sei porque as pessoas quando estão no poleiro fingem que não estão a par das carências de seus sectores quanto a falta de material de trabalho. Acredito que as vitimas submeteram-se a esse risco por acharem que se encontravam perante um profissional tendo este o dever de acautelar-se de qualquer risco para ambos. Ademais, num exame ginecológico existe sim a possibilidade de se introduzirem os dedos nos órgãos genitais femininos.
4 comentários:
O paciente decide as formas de assistência?
Pelos vistos! Mas se se chega diante dum enfermeiro ou agente de medecina com ares de sabichão, tratam-lhe com exterma arrogancia. Fazem até questão de chamar o resto do pessoal para mostrarem "o doutor-cobaia".
Perguntam logo quem você é para questionar as suas atitudes ou formas de trabalho. Digam o que disserem, cada macaco pula é no seu proprio galho!
Muler... a coisa ta complicada, ontem vi na STV que além do emfremeiro havia também um ginecologista que era mecânico dddddddddddddd... tou boba com as coisas que por aqui acontecem!!! Enfim... O país da marrabenta vai malllllllllllllllll
Bjs meus
E como vao, Diva! Marrabentamos descompassados. Ja postei algo sobre a questao com o sugestivo titulo (hehehehe, assim penso) "Cumulo do charlantanismo!
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